O ministro mencionou multas de até R$ 9,4 milhões, suspensão temporária das atividades, interdição dos estabelecimentos e até mesmo cassação da licença, informou Agência Brasil.
A fiscalização será realizada pelos Procons estaduais e os consumidores poderão fazer as denúncias se verificarem que o desconto do governo não foi repassado.
Padilha informou ainda que um número de telefone será usado como canal de comunicação para essas denúncias.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Renato Dias, caminhoneiros liberaram praticamente todas as rodovias federais. Dias fez um apelo para que os caminhoneiros fiquem atentos a lideranças que incitam novas paralisações.