'Ninguém está acima da lei', representante critica possível 'auto-perdão' de Trump nos EUA

© AP Photo / Alex BrandonPresidente Donald Trump gesticula enquanto fala com diante da Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC), em 24 de fevereiro de 2017.
Presidente Donald Trump gesticula enquanto fala com  diante da Conferência Política de Ação Conservadora (CPAC), em 24 de fevereiro de 2017. - Sputnik Brasil
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O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Paul Ryan, disse em uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (6) que o presidente Donald Trump não deveria se perdoar em relação à investigação russa.

Quando perguntado se ele acredita que Trump tem o poder de se perdoar, Ryan disse: "Eu não sei a resposta técnica para essa pergunta, mas eu acho que obviamente a resposta é que ele não deveria e ninguém está acima da lei".

Em uma mensagem no Twitter na segunda-feira (4), Trump disse que tem um "direito absoluto" de se perdoar na investigação da Rússia, mas que isso não seria necessário porque ele não cometeu nenhum crime.

​No domingo  (3), o advogado de Trump, Rudy Giuliani, também disse que, embora o presidente tenha a autoridade constitucional para se perdoar, ele não tinha intenção de usá-lo.

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O conselheiro especial Robert Mueller está investigando uma suposta interferência da Rússia na eleição presidencial de 2016, bem como as acusações de que a equipe de campanha de Trump entrou em conluio com Moscou para interferir no resultado da votação.

As autoridades russas negam as alegações de interferência e afirmam que estas são infundadas e absurdas. Trump também negou qualquer conluio com o Kremlin e chamou a investigação de Mueller de 'caça às bruxas'.

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