Segundo o jornal norte-americano, a rede tinha acordos com "um grupo seletivo de companhias, algumas das quais tinham acesso especial à informação dos usuários". A matéria sublinha que tais acordos funcionaram "bastante depois daquele momento em 2015, quando a rede social disse ter privado completamente os desenvolvedores do acesso a esta informação".
Informações anteriores sobre a existência destes acordos nunca foram divulgadas. Entre os parceiros do Facebook estavam a companhia financeira RBC Capital Markets e a fabricante de automóveis japonesa Nissan Motor Company.
Em particular, a rede permitiu às empresas receber informações sobre os telefones de usuários, bem como estatísticas com as quais era possível saber a proximidade das relações entre eles.
A publicação frisa que os acordos acima mencionados não estavam relacionados com os acordos que a Facebook tinha com pelo menos 60 grandes fabricantes de celulares e outros dispositivos.