"Trump tinha consciência de que se encontraria perante argumentos bastante sérios, por exemplo, sobre a ruptura da parceria multilateral, inclusive no que se trata das regras da OMC, dos acordos comerciais e da questão mais dolorosa — as recém-introduzidas tarifas", disse o especialista Aleksandr Asafov ao RT.
Além disso, ele ressaltou que a cúpula passada foi uma tentativa de solidificar "as relações cada vez mais frágeis" do Ocidente como frente unida, mas o presidente norte-americano não quis fazer concessões.
A cimeira do G7 se realizou entre 8 e 9 de junho no Canadá. Segundo comunicou o premiê do país, Justin Trudeau, o comunicado final foi acordado entre todos os países. Contudo, mas tarde foi revelado que Trump se recusou assinar o documento.
Nas vésperas do G7, Trump introduziu tarifas para as importações de aço e alumínio da UE e Canadá, o que suscitou muitas críticas.