Em abril, o Departamento de Defesa dos EUA deixou de aceitar caças F-35 devido a uma disputa financeira. Em particular, a Lockheed Martin e o Pentágono não chegaram a acordo sobre quem deveria pagar os custos de uma falha na linha de produção. Por causa desta última, aviões de quinta geração saiam da linha de montagem com problemas de corrosão nos painéis exteriores.
O problema foi resolvido apenas em março, quando o Pentágono reautorizou as entregas da aeronave.
A construtora levou mais de sete anos para produzir 300 aviões F-35, cujo projeto ao longo dos anos tem sido chamado de controverso e caro.
Anteriormente, o militar já expressou descontentamento com o modo de a Lockheed Martin negociar, em particular com preços bastante altos e falta de colaboração.
"Poderíamos ter firmado este acordo mais rápido […] Eles escolheram não fazer isso, é uma tática de negociação", disse Winter à revista MilitaryWatch, sublinhando que a empresa não presta detalhes suficientes sobre o custo de produção de cada avião.