Assessor da Casa Branca é hostilizado e chamado de 'fascista' em restaurante mexicano

© AP Photo / Cliff OwenStephen Miller, Donald Trump's choice for Senior Adviser to the President, arrives for a meeting with House Speaker Paul Ryan of Wis., on Capitol Hill, in Washington, Monday, Jan. 9, 2017.
Stephen Miller, Donald Trump's choice for Senior Adviser to the President, arrives for a meeting with House Speaker Paul Ryan of Wis., on Capitol Hill, in Washington, Monday, Jan. 9, 2017. - Sputnik Brasil
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O consultor da Casa Branca, Stephen Miller, foi chamado de "fascista" enquanto jantava no restaurante mexicano Espita Mezcaleria em Washington, em 17 de junho, informou o New York Post. O jornal relata que, apesar do episódio, Miller não saiu, ao contrário da secretária, Kirstjen Nielsen, também foi hostilizada em um restaurante nesta semana.

"Ei, olha pessoal, quem pensou que estaríamos em um restaurante com um fascista da vida real implorando [por] dinheiro por novas gaiolas?"disse o cliente em referência a política de imigração do governo Trump que separava pais e filhos.

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O incidente supostamente aconteceu dois dias antes de outro ligado à disputa em curso nos EUA sobre crianças separadas. Ativistas dos socialistas democratas da América invadiram outro restaurante mexicano, onde a secretária de Segurança Interna Kirstjen Nielsen estava jantando, e começaram a exigir o fim da política dos EUA de separar os filhos dos migrantes de seus pais e gritaram "vergonha" até ela decidir saia do restaurante.

Trump emitiu uma ordem executiva que impediu a política de separar os filhos de imigrantes ilegais de seus pais em 20 de junho, sob forte pressão da opinião pública. A prática usada pelos guardas de fronteira dos EUA gerou enorme indignação pública contra sua administração.

A política foi introduzida pela administração de Trump em abril de 2018 como parte da criminalização da imigração ilegal. A iniciativa de expulsar os recém-chegados indesejados exigiu que as crianças que os acompanhavam fossem detidas separadamente. O presidente dos Estados Unidos insistiu que o Departamento de Segurança Interna seguisse estritamente a lei e transferiu a culpa para o Congresso, que não conseguiu fechar "lacunas" na legislação.

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