Esta organização de pesquisa de projetos almeja obter um submersível que realize essa jornada "sem retornar à superfície ou usar energia nuclear", para a qual "deve ter uma autonomia de pelo menos 90 dias", disse o especialista.
No momento estão sendo desenvolvidas e implementadas tecnologias para a fabricação de motores de combustão externa – os chamados Stirling – que funcionam, incluindo a obtenção dos componentes energéticos necessários, a partir de portadores de energia sólidos ou liquefeitos, segundo informou o canal RT citando Denisov.
O modelo inicial deve estar construído até o final de 2019. Os primeiros testes serão realizados no mar Negro e se focarão em percorrer 2.000 quilômetros em submersão, enquanto os testes posteriores serão efetuados em condições reais no Ártico.