A Embraer participa de competição de Washington para a escolha de aeronaves para missões de ataque e reconhecimento, em um programa chamado OA-X. O contrato pode chegar a mais de uma centena de aeronaves e ter valor de US$ 3,5 bilhões.
As informações são da Folha de S. Paulo.
A Força Aérea dos EUA quer substituir sua frota de A-10 Warthog, que já tem mais de 4 décadas de uso.
A principal vantagem do avião brasileiro é sua economia. Enquanto a hora voo do A-10 Warthog é de US$ 17 mil, a do Super Tucano é de US$ 1,5 mil.
Os Estados Unidos já compraram um lote de Super Tucanos da Embraer, em 2014.
A estadunidense Boeing negocia desde o final de 2017 a compra da brasileira Embraer. O negócio, todavia, é sensível pela participação da Embraer em projetos de defesa do Brasil. Para contornar a situação, estuda-se a criar uma terceira empresa para preservar a divisão de segurança e defesa da Embraer.