O caça-bombardeiro Su-34 foi adotado no exército russo em 2014, representando uma nova geração de aviões de combate. Elaborado na base da célula do caça Su-27, seu "sucessor" é considerado uma das aeronaves mais avançadas que permanecerá operacional por muitas décadas, tendo um grande potencial para futura modernização, segundo o artigo da Military Watch.
A cabine do caça está equipada com um sistema de oxigênio que torna possíveis voos sem máscaras de oxigênio a alturas de até 10 mil metros. Além disso, os pilotos até podem ficar em pé ou se mover livremente dentro da cabine – geralmente tais condições de conforto existem somente em bombardeiros de longe alcance.
Military Watch recordou que todas as modificações anteriores do caça tinham como objetivo assegurar a supremacia aérea. Diferentemente do Su-24, o novo aparelho mantém a capacidade de combate aéreo, o que diminui sua dependência de caças.
O avião é dotado de canhão de 30 mm GSh-30-1, além da última modificação do míssil "ar-ar" R-27 com um alcance de 130 km. A edição frisou que se trata de um míssil dos mais mortíferos do mundo, que supera os AIM-120C e AIM-120B norte-americanos portados por caças dos países da UE e dos EUA.
Military Watch destacou também que, graças às características do equipamento de guerra eletrônica, o Su-34 até pode desaparecer dos radares inimigos.
A edição ressaltou que as capacidades e universalidade do Su-34 tornam-no o caça-bombardeiro mais avançado do mundo.