Na última semana, duas mulheres foram convidadas a se sentar em outro lugar durante uma viagem de Nova York a Tel Aviv depois que um grupo de judeus ultraortodoxos se recusou a ficar perto delas no avião, gerando forte indignação.
Nesta segunda-feira, Barak Eilam, diretor-executivo da Nice Systems, disse que o boicote a El Al terá efeito até que a companhia mude "suas práticas e ações que discriminam as mulheres".
Em resposta, o CEO da companhia aérea, Gonen Usishkin, afirmou, segundo a mídia israelense, que sua empresa respeita a igualdade entre as pessoas sem distinção de raça, religião ou gênero e prometeu que, da próxima vez, serão removidos aqueles que se recusarem a sentar perto de outros passageiros.
El Al to 'immediately' remove passengers who refuse to sit next to anyone for whatever reason https://t.co/tS9w2FMdZo
— Haaretz.com (@haaretzcom) 26 de junho de 2018
"El Al removerá 'imediatamente' passageiros que se recusarem a sentar perto de outros por qualquer razão."