A trajetória de voo dos bombardeiros foi registrada pelos serviços de monitoramento de tráfego aéreo. Um B-52 decolou da base aérea de Barksdale, em Louisiana, percorreu cerca de 150 milhas (241,5 km) sobre o Pacífico e regressou à base. Em seguida, outro B-52 levantou voo da base de Eugene, no Oregon. Atingindo o litoral, o último voltou à base.
USAF B-52H DOOM61 departed Barksdale at approx 0100z — Global Power mission.
— Aircraft Spots (@AircraftSpots) 27 de junho de 2018
Present position over the East Pacific FL280 pic.twitter.com/TDjocTkV16
Um par de bombardeiros furtivos B-2 decolou da base de Whiteman, em Missouri, percorreu uma trajetória de 200 milhas (321,8 km) e desapareceu dos radares, tendo desligado pelo visto os transponders.
USAF B-2A's TIGER11 & 12 departed Whiteman AFB — Global Power mission
— Aircraft Spots (@AircraftSpots) 27 de junho de 2018
Present position is over the Atlantic FL270 pic.twitter.com/nxEHZzojlS
Enquanto isso, vários radioamadores interceptaram conversações dos pilotos de um B-52 com o seu comando, comunicou a edição The Drive. As conversações não estavam cifradas.
A mensagem é uma ordem direta para ação. Em caso de recepção dela em condições de guerra real, o B-52 lançaria contra os alvos previamente determinados 20 mísseis de cruzeiro AGM-86B equipadas com ogivas termonucleares.
Segundo a edição, para utilizar as armas nucleares, nos computadores dos B-52 devem ser introduzidos códigos especiais e, antes do lançamento do míssil, cada membro da tripulação deve apertar um botão especial de concordância. Caso eles não o façam, a Terceira Guerra Nuclear não começará.