Classificada com dois empates e uma vitória, a seleção espanhola entrou em campo tentando driblar a desconfiança e as críticas na Copa do Mundo, enquanto a anfitriã Rússia chegou de maneira inédita à segunda fase.
A Espanha começou o jogo com o seu característico toque de bola e a Rússia se fecando no campo defensivo e apostando no contra-ataque.
A seleção espanhola abriu o placar aos 11 minutos do primeiro tempo em gol contra de Ignashevich.
Após toque de braço na área por Piqué, juíz marca penalidade máxima para a seleção russa, que reage e deixa tudo igual com gol de pênalti de Dzyuba.
O primeiro tempo terrminou com um jogo sem muita atividade. Após abrir o placar, a Espanha tentou controlar a posse de bola e não criou muitas chances, sendo castigada com o gol de empate russo.
O segundo tempo seguiu equilibrado entre as duas seleções, sem grandes chances de gol paras as equipes.
A Espanha dominou a posse de bola, mas sem conseguir ameaçar com jogadas ofensivas, enquanto a seleção russa se defendeu bem, não dando muitas chances para o adversário.
Sem grandes emoções, o jogo terminou empatado e foi para a prorrogação.
No primeiro tempo da prorrogação, o time russo se fechou no campo defensivo e demonstrou forte desgaste físico, com vários jogadores indicando sintomas de cãimbra.
Com o fim da prorrogação, a Rússia conseguiu levar o jogo para os pênaltis e venceu a Espanha, fazendo história na Copa do Mundo e mandando uma das favoritas ao título para casa.
Com uma atuação decepcionante, a Espanha apostou no toque de bola e não demonstrou objetividade e eficiência no jogo. A Rússia, por sua vez, provou uma grande disciplina tática e conseguiu levar o jogo para as penalidades, sendo coroada com uma vitória e uma histórica classificação para as quartas de final.