"A maioria das ações do ministro da economia na negociação de contratos de fornecimento de gás com a Rússia em 2009-2010 foi realizada sem o apoio necessário. Após a aprovação de tal instrução, algumas conversas foram inconsistentes com princípios obrigatórios", diz o documento.
Além disso, Pawlak e a companhia polonesa de petróleo e gás PGNiG não usaram plenamente suas capacidades de negociação, uma vez que não tentaram receber benefícios da Gazprom em troca de condições que seriam favoráveis para o lado russo, segundo o relatório.
O documento, no entanto, forneceu uma avaliação positiva dos esforços do governo e da PGNG para garantir o fornecimento de gás russo e evitar a escassez de combustível fóssil para poloneses.
O suprimento russo de gás para a Polônia está atualmente sendo realizado sob um contrato de longo prazo que estipula o fornecimento anual de 10 bilhões de metros cúbicos de gás para o país da Europa Oriental.