Na semana passada, o porta-aviões atravessou o estreito de Gibraltar depois de ter passado vários dias no porto de Marselha, França.
Conforme o site analítico, a deslocação do USS Truman para o Atlântico é uma expressão de duas doutrinas do Pentágono: voltar à "competição de grandes potências" e levar em conta a máxima do secretário da Defesa norte-americano, James Mattis, de que as forças dos EUA devem ser "estrategicamente previsíveis e operacionalmente imprevisíveis".
Altos responsáveis dos EUA e da OTAN avisaram que os submarinos russos são extremamente ativos. "A Rússia investiu muito nas suas capacidades marítimas, em especial nos submarinos", declarou antes o secretário-geral da aliança, adicionando que o nível de atividade dos submarinos russos está ao mais alto nível desde a época da Guerra Fria e que estes estão se aproximando cada vez mais da costa norte-americana.
Em maio, houve comunicações de que a Marinha dos EUA planeja reestabelecer a sua Segunda Frota, inativa desde 2011, em resposta às ameaças crescentes da Rússia no Atlântico.