Os dados, obtidos pelo jornal, mostraram que a taxa de suspensões mais do que dobrou desde outubro, quando o Twitter foi pressionado pelo Congresso para agir sobre a percepção da disseminação de notícias falsas.
Na semana passada, a gigante de mídia social dos EUA lançou novas ferramentas para fornecer ainda mais detalhes sobre os anúncios políticos usados em sua plataforma, marcando a segunda rodada de sua iniciativa de transparência.
O Twitter sofreu duras críticas por não fazer o suficiente para impedir uma onda de desinformação, incluindo a disseminação de notícias falsas, que as autoridades dos EUA associaram à corrida presidencial de 2016.
O Congresso dos EUA insistiu que a Rússia manipulou os usuários para inclinar a campanha em favor de Donald Trump. Moscou negou repetidamente todas as alegações.