Ambos citam improbidade administrativa de Crivella, por ter utilizado o Palácio da Cidade como local para uma reunião com lideranças evangélicas, no último dia 4, com promessas de vantagens. O mesmo motivo suscitou, também um pedido de investigação pelo Ministério Público (MP), feito por vereadores de oposição.
Para que os pedidos de impeachment sejam apreciados, é preciso que a Câmara interrompa o seu recesso, que vai até o próximo dia 31. Um grupo de vereadores se reuniu hoje e está colhendo o mínimo de 17 assinaturas para pedir ao presidente da Casa, vereador Jorge Felippe (MDB), que reabra os trabalhos. As informações foram publicadas pelo blog do jornalista Ancelmo Góis no jornal O Globo e pela Agência Brasil.
"Hoje dei entrada com pedido de impeachment do prefeito Crivella, pela utilização da máquina da prefeitura para privilegiar seus segmentos mais próximos. E o que é pior, usando critérios religiosos. Promessas inclusive para furar filas de cirurgias. Por esses motivos, pedi que ele seja processado por improbidade administrativa e crime de responsabilidade", declarou o vereador Atila Nunes, em vídeo divulgado em sua conta no Facebook.