O inquérito, que foi instaurado após a delação da JBS, já teve seu prazo aumentado duas vezes, em fevereiro e maio deste ano. A relatoria do caso é do ministro Luís Roberto Barroso.
A investigação apura se Temer recebeu vantagens indevidas de empresas do setor em troca de medidas legislativas favoráveis.
Barroso agora poderá autorizar, ou negar, o aumento do prazo. A PF afirma o caso teve um "volume expressivo de providências já tomadas e um conjunto relevante de informações obtidas".
Temer também responde a um segundo inquérito no STF, que apura possíveis irregularidades nos repasses da Odebrecht ao MDB.