Segundo escreve a edição National Geographic, a Superlua passará entre a Terra e o Sol, mas o satélite vai cobrir somente a terça parte da estrela central. O fenômeno da Superlua acontece quando a lua nova e a lua cheia se encontram no ponto mais próximo à Terra, o que faz com que o satélite pareça maior.
O eclipse será visível desde a costa sul da Austrália, Tasmânia, da ilha Stewart da Nova Zelândia e da costa norte da Antártida, enquanto os habitantes do Hemisfério Norte não poderão disfrutar deste fenômeno.
Esse evento, ou seja, o eclipse solar parcial, será o segundo deste ano. O terceiro e último fenômeno destas caraterísticas será visível em 11 de agosto na Europa Setentrional e no Norte e Leste Asiático. Eclipses solares costumam ocorrer entre duas e cinco vezes por ano.