O problema foi confirmado pelo Instituto Naval dos EUA (USNI, sigla em inglês). Representantes da Marinha estadunidense comunicaram que, em fevereiro, o Michael Monsoor passou com êxito os testes de mar, mas ao inspecionar o navio depois dos testes foram detectados danos na turbina.
Mais precisamente, a Marinha dos EUA não possuía um sistema para remover e colocar o motor dentro do navio e, a partir de fevereiro, os engenheiros navais estiveram projetando-o.
Nenhum outro motor deste tipo mostrou uma falha semelhante, destacou a Marinha, então, por enquanto, é descartado que se trate de um problema comum.
Acredita-se que o navio entre em serviço operacional em dezembro de 2018, de acordo com o USNI.
Não é a primeira dificuldade enfrentada pelo destróier que, em dezembro de 2017, devido a problemas no sistema elétrico do navio, cancelou os testes e regressou ao estaleiro.
Além disso, muitas das tecnologias avançadas previstas para os Zumwalt, como as munições de artilharia guiadas ou a instalação dos canhões elétricos, foram descartadas devido à baixa viabilidade e elevado custo.