O bloqueio foi decretado pelo juiz Renato Borelli, da 20ª Vara Federal do Distrito Federal, e supera a marca dos R$ 3 milhões.
A medida atende a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), segundo o qual ela tem como objetivo garantir o ressarcimento do erário em caso de condenação dos investigados. Os envolvidos teriam participado da contratação de serviços sem necessidade e superestimados.
Recentemente, Crivella foi alvo de pedidos de impeachment desencadeados por uma polêmica reunião com um grupo de evangélicos no Palácio da Cidade, no Rio, na qual ele ofereceu benefícios a líderes religiosos, mas a Câmara Municipal acabou rejeitando a admissibilidade dos pedidos. Nesta segunda-feira, no entanto, a justiça fluminense impôs restrições à atuação do prefeito, proibindo-o de utilizar a máquina pública para favorecer aliados ou para obter benefícios pessoais, o que, na verdade, já é proibido.