O porta-voz do comitê, Svetlana Petrenko, explicou que, enquanto a investigação do assassinato da família real continua, os especialistas confirmaram que sete dos onze restos mortais encontrados pertencem a membros da mesma família: mãe, pai, quatro filhas e um filho.
Além disso, os resultados da comparação dos perfis genéticos dos restos ósseos com os perfis dos familiares da família real que ainda estão vivos, "confirmam que os restos mortais pertencem a Nicolau II e à sua família", acrescentou Petrenko.
Petrenko assinalou também que, no momento, os cientistas estão analisando cerca de 2 mil documentos relacionados com a morte da família real, fuzilada pelos bolcheviques em Ekaterinburgo no dia 17 de julho de 1918, sendo que nestes dias se assinalam os 100 anos do evento.