De acordo com ele, no âmbito da trégua, nos povoados de Tafas, Nasib, Bosra, e na própria Daraa, os radicais entregaram cerca de 300 metralhadores e fuzis de assalto, mais de 30 morteiros, obuses, mísseis antitanque, mais de 80 granadas antitanque de mão, bem como 21 tanques T-55 e cinco tanques T-72.
Caso a inspeção das Tropas de Engenharia sírias qualifique as armas como aptas para combate, o equipamento militar pode ser incorporado ao exército da República Árabe.
"A maioria dos comandantes de campo agora se dão conta de que a luta armada já não tem sentido. Estão tomando decisões corretas salvando a gente, salvando as cidades de serem destruídas", afirmou o general russo.
Um dos combatentes, Mohamed Barada, contou que queria voltar à vida que tinha antes, já que "não queria combater mais".
"Nós aceitamos as propostas de todos os lados, do exército sírio, de seu exército [russo], para sair desta situação complicada que estamos enfrentando agora. Espero que, depois de depor as armas, possamos viver uma vida normal como nossos vizinhos", comentou Barada em entrevista a jornalistas.