De acordo com ele, "barreiras explosivas e não explosivas" colocadas no mar de Azov permitirão ao país evitar perdas devido à atividade dos navios militares russos, bem como proteger a Ucrânia de um potencial desembarque de tropas russas.
Para que os navios ucranianos não sejam atingidos por estas barreiras, Gaiduk propôs que estes naveguem em grupo, em rotas controladas pelos militares ucranianos.
As autoridades ucranianas, bem como vários comandantes militares, vêm afirmando que a Rússia está preparando uma "agressão" contra o país. Por exemplo, no ano passado, o general Igor Romanenko assegurou que, em breve, as tropas russas empregarão contra a Ucrânia submarinos e mísseis de cruzeiro.
Kiev tem acusado a Rússia de "agressão" e interferência nos assuntos internos do país. Por sua vez, Moscou desmente todas essas acusações, destacando que a Rússia não está envolvida no conflito interno ucraniano e está interessada em que a Ucrânia ultrapasse a crise política e econômica.