De acordo com a Russkoe Oruzhie, as características do caça do futuro ainda não foram definidas completamente, contudo, no momento se pode destacar suas principais particularidades, ou seja, a ausência do piloto e a capacidade de cumprir missões de combate em modo autônomo.
A fonte detalhou que o Okhotnik poderia decolar, cumprir tarefas e aterrissar na base de forma autônoma. Contudo, o aparelho não terá a função de tomada de decisões, isso cabe à responsabilidade humana, ressaltou.
Anteriormente, surgiram informações de que os testes de voo do Okhotnik se iniciarão em 2018. Em junho de 2018, ocorreu a primeira rolagem do drone. Por enquanto, quase não há informações oficiais sobre o aparelho, contudo, sabe-se que o escritório de projetos P.O. Sukhoi está criando, no âmbito de um projeto com o Ministério da Defesa russo, o drone de combate pesado Okhotnik, com a peso à decolagem de 20 toneladas.
Сообщения о первой выкатке нового БПЛА "Охотник" появились в сети — https://t.co/XPZKfqm6Sc. pic.twitter.com/Yblus4NZOo
— Ivan O'Gilvi (@o_gilvi) 26 de junho de 2018
O drone foi criado pelo esquema de "asa voadora" com a utilização máxima de tecnologias furtivas. Estima-se que o aparelho possa atingir velocidades de até mil quilômetros por hora devido a seu motor a reação.
No momento, no mundo não há caças de sexta geração. Entre os caças de quinta geração existem três aviões adotados em serviço: F-22 Raptor (2005) e F-35A/B (2015) norte-americanos e o J-20 (2017) chinês. O F-35C norte-americano, Su-57 russo, J-31 chinês e X-2 japonês estão agora no estágio de testes de voo.