A "Flotilha da Liberdade", com três embarcações, partiu de Palermo, na Sicília, no dia 21 de julho. A previsão é de que a primeira delas chegue na costa de Gaza no domingo, afirmou à AFP Pierre Stambul, presidente da União Judaica Francesa pela Paz.
Segundo Stambul, que não está a bordo, há cerca de 40 ativistas de 15 países, incluindo dois da França, nas embarcações.
Como nas tentativas anteriores de romper o bloqueio, espera-se que os navios sejam parados no mar pela marinha israelense e levados para um porto israelense.
"Então, dois barcos estão atualmente indo em direção à Faixa de Gaza", disse ele.
Os passageiros, disse ele, incluíam jornalistas, ativistas e um deputado da Jordânia. Sudan afirmou que o desafio ao bloqueio "é um gesto de solidariedade aos palestinos".
Em 2010, soldados israelenses mataram nove ativistas turcos quando invadiram uma flotilha de seis navios que tentava chegar à Faixa de Gaza, desafiando o bloqueio. Outro ativista morreu anos depois.
Os assassinatos irritaram a Turquia — que cortou os laços diplomáticos com Israel.
Israel diz que o bloqueio é importante para impedir que o grupo Hamas consiga armamentos.