Coalizão saudita diz ter destruído locais de lançamento de mísseis rebeldes no Iêmen

© AFP 2023 / FAYEZ NURELDINEArtilharia do Exército saudita dispara contra o Iêmen a partir de um posto perto da fronteira saudita-iemenita, no sudoeste do país, em 13 de abril de 2015. A Arábia Saudita lidera uma coalizão de vários países árabes realizando ataques aéreos contra os rebeldes xiitas Huthis que invadiram a capital Sanaa em setembro e se expandiram para outras partes do Iêmen.
Artilharia do Exército saudita dispara contra o Iêmen a partir de um posto perto da fronteira saudita-iemenita, no sudoeste do país, em 13 de abril de 2015. A Arábia Saudita lidera uma coalizão de vários países árabes realizando ataques aéreos contra os rebeldes xiitas Huthis que invadiram a capital Sanaa em setembro e se expandiram para outras partes do Iêmen. - Sputnik Brasil
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A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita disse neste domingo (29) que destruiu locais usados ​​por rebeldes huthis no vizinho Iêmen para lançar mísseis no reino.

Em um comunicado divulgado pela TV Al Ekhbariya, do governo da Arábia Saudita, a coalizão anunciou a "destruição de mísseis balísticos administrados pelas milícias Huthi em Saada", uma província do norte do Iêmen que faz fronteira com a Arábia Saudita e é controlada pelos Huthis.

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A Arábia Saudita e seus aliados estão lutando ao lado do governo do Iêmen contra os hutis apoiados pelo Irã em uma guerra que já matou quase 10 mil pessoas e levou o empobrecido Iêmen à beira da fome.

A Arábia Saudita sofre ataques de mísseis cada vez mais frequentes, lançados pelos Huthis do norte do Iêmen.

As forças de defesa aérea de Riad dizem que interceptaram todos os mísseis e apenas uma vítima foi relatada.

A Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo, anunciou na semana passada que suspendeu temporariamente as remessas de petróleo através do Estreito de Bab al-Mandab, após um ataque com mísseis Huthi contra um navio da Aramco.

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O estreito liga o Mar Vermelho ao Mar Arábico e é uma passagem crucial para o petróleo e o comércio.

"A coalizão não permitirá que as milícias Huthi construam capacidades militares que ameaçam as águas regionais", diz a declaração da coalizão saudita de domingo.

A aliança liderada pela Arábia Saudita interveio no Iêmen em 2015 para apoiar o governo internacionalmente reconhecido do país depois que os rebeldes Huthi forçaram o presidente Abedrabbo Mansour Hadi a sair da capital Sanaa.

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