As autoridades norte-americanas não conseguiram fazer com que a China reduzisse a importação de petróleo iraniano, informou a Bloomberg, referindo-se às autoridades envolvidas nas negociações.
Bloomberg observa que os negociadores americanos estão visitando as capitais de vários países para discutir a questão de suspensão da importação de petróleo do Irã até novembro, quando as sanções americanas contra Teerã entrarão novamente em vigor. De acordo com o porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, uma dessas visitas à China foi recentemente realizada pelo subsecretário de Estado de Recursos Energéticos, Francis Fannon.
A China, maior compradora de petróleo iraniano, no início de julho deixou claro que não responderia a esse chamado de Trump. No mesmo mês, Pequim anunciou um aumento de 26% no volume de importações de petróleo. Segundo a Bloomberg, a China respondeu por 35% das exportações de petróleo iranianas.