No sábado (4), um desfile militar na capital venezuelana, Caracas, com a participação de Maduro, foi interrompido pelo que as autoridades disseram ser uma tentativa de assassinato contra a vida do presidente.
Um grupo rebelde venezuelano, o Flannel Soldiers, assumiu a responsabilidade dizendo que havia usado dois drones carregados de explosivos. Maduro saiu ileso, mas 7 soldados sofreram ferimentos.
"11 jornalistas e profissionais de mídia foram detidos ilegalmente, alguns foram espancados, enquanto outros foram roubados. Expressamos nosso protesto contra isso e pedimos para punir os responsáveis pela violação do direito à informação", escreveu o sindicato no Twitter.
Um funcionário da agência de notícias Agence France-Presse (AFP) e os jornalistas da Argentina e da Espanha estão entre os detidos, de acordo com o sindicato.