O autor do artigo cita as palavras do embaixador chinês em Damasco, Qi Qianjin, que anteriormente declarou as intenções de Pequim de prestar mais ajuda ao povo e ao governo sírios.
Segundo a edição, atualmente na província de Idlib operam jihadistas oriundos da China que estão ligados à Al-Qaeda (organização terrorista proibida na Rússia), "apoiada pelos EUA e países do golfo Pérsico". Pequim, por sua vez, está interessada em "eliminar os terroristas uigures que nos últimos anos chegaram à Síria vindos da China".
De acordo com a Contra Magazin, se a China começar a participar ativamente do conflito sírio, como a Rússia e o Irã já fazem, o governo sírio recuperará o controle total sobre seu território, mas, para Washington e os países do golfo Pérsico, isso se tornaria um "cenário de pesadelo".