Conforme a edição, a vantagem principal dos caças Su-35 é sua supermanobrabilidade. Esta é atingida graças aos motores turboreativos AL-41F1S que permitem ao avião atacar de ângulos muito altos, fazer manobras mais difíceis, bem como facilmente evitar os mísseis inimigos.
Conforme a NI, o Su-35 usa os mísseis de radares autoguiados K-77M com um alcance de mais de 190 quilômetros. A curtas distâncias é usado o míssil R-74 com direção de infravermelhos, que o piloto pode dirigir independentemente com ajuda de um sistema de pontaria ótica no capacete. Além disso, no arsenal do Su-35 há mísseis R-27 de médio alcance e R-37 de longo alcance, destinados a lutar contra os sistemas de radares de longo alcance e aviões de reabastecimento em condições de guerra radioeletrônica.
O mais importante meio de luta do Su-35 contra os caças furtivos, como se supõe, é o radar Irbis-E de matriz faseada passiva com escaneamento eletrônico, bem como o sistema ótico de localização OLS-35.
Conforme a revista, todos esses fatores fazem com que o Su-35 supere todos os análogos ocidentais de quarta geração, incluindo os americanos F-15 e europeus Eurofighter e Rafale.
Apesar de todos os argumentos, a revista conclui que é difícil dizer ao certo qual dos aviões é melhor e só os testes de combate poderão decidir, já que o resultado da luta aérea depende muito de outros fatores, tais como equipamento adicional, preparação do piloto ou trajetória de voo.