Desta vez, o Departamento de Justiça dos EUA colocou a empresa russa Profinet e seu diretor-geral Vasily Kolchanov, na "lista negra", sancionados por causa da Coreia do Norte.
A propósito, não há nenhuma evidência. O diretor-geral da empresa chamou as ações do Departamento de Justiça dos EUA de "lavagem de roupa suja". Ele explicou que os petroleiros já estavam no porto em julho de 2017. E os EUA impuseram sanções à Coreia do Norte em setembro.
Além disso, a Profinet é uma agência marítima, ou seja, ela está envolvida no registro de documentos fronteiriços e aduaneiros, ajudando na contratação de tripulação, fornecendo serviços para a entrada no porto e despache. Mas não lida com a compra ou venda de carga.
Esta política já foi cultivada e como resultado, várias restrições estão crescendo como uma bola de neve, com cada vez mais "listas negras" e novas contenções.
Mas Washington está se isolando, afinal, a cada nova rodada de sanções, seu efeito é reduzido significativamente. Caso continuem assim, metade do mundo logo estará sancionada.