“A partir de agora, a promotora de justiça Letícia Emiliy assume o caso e fez a opção de que trabalhassem com ela as estruturas do Gaeco, que é o Grupo de Combate ao Crime Organizado, e CSI, que é na Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público estadual”, destacou Gussem.
De acordo com ele, a razão para a troca foi uma opção da própria promotoria, que, segundo o procurador, tem "independência funcional" para realizar a troca. A anúncio foi feito depois de uma reunião com outras autoridades ligadas ao caso.
Eduardo Gussem acrescentou que há um "forte indício" da participação de milicianos no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).
“Há um forte indício nesse sentido e parece que as investigações caminham num forte sentido de participação de milicianos”, completou o procurador-geral.