"Os líderes da Frente al-Nusra (banida na Rússia), da Frente de Libertação Nacional e da Frente para a Libertação da Síria anunciaram abertamente os preparativos para uma ofensiva contra as tropas do governo e declararam sua rejeição ao diálogo para uma solução política do conflito", disse o militar.
A província de Idlib foi ocupada em 2015 por grupos armados e pela organização terrorista Frente al-Nusra.
No âmbito dos acordos de reconciliação, membros de grupos radicais que recusaram a se render em Aleppo, Homs e Ghouta Oriental foram evacuados para a região.
Durante a décima rodada de consultas em Astana, realizada no final de julho na cidade russa de Sochi, Bashar Jaafari, chefe da delegação de Damasco e embaixador sírio na ONU, disse que o governo sírio reserva-se o direito de usar a força militar para recuperar a província de Idlib se seus ocupantes rejeitarem reconciliação.
Enquanto isso, Ayman al Asimi, representante oficial da delegação da oposição, disse que a oposição síria pode renunciar ao acordo político se Damasco cumprir suas ameaças referentes a Idlib.