A sentença, adotada por quatro votos a um, corresponde ao caso do Banco Riggs, que investigou a fortuna do ditador chileno e determinou o confisco dos bens e das contas bancárias de sua família, informou o site biobiídia multimídia em seu site.
Com essa decisão, os bens herdados pela viúva e filhos do ditador após sua morte, em 10 de dezembro de 2006, devem ser restaurados.
A existência desses ativos de Pinochet era conhecida em 2004, quando um comitê do Senado americano que investigava o ataque às Torres Gêmeas em Nova York, em 11 de setembro de 2001, descobriu que o ditador chileno tinha contas secretas no Banco Riggs. EUA
Segundo a investigação, Pinochet manteve pelo menos 127 contas secretas naquele banco desde 1994, por cerca de 27 milhões de dólares.