O documento, que foi obtido pela Sputnik a partir do Instituto Keldysh de Matemática Aplicada, afirma que os observatórios foram reativados em antigos Estados membros da União Soviética, na Bolívia e na Suíça.
Além disso, outros oito postos avançados foram colocados no Oeste da Rússia, na Moldávia e no México com o intuito de cobrir toda a órbita geoestacionária acima da linha do equador.
A rede mantém a atenção voltada a pelo menos 5 mil objetos catalogados em sua base de dados, incluindo espaçonaves e detritos espaciais, além de coletar dados de novos lançamentos.