Segundo publicou o site Medical XPress, Yolande Esquiol, uma professora do Centro Hospitalar Universitário de Toulouse, na França, apresentou um estudo, onde foram monitorados 3.200 pacientes adultos por 20 anos, analisando a quantidade e profundidade das rugas horizontais no rosto de cada um.
As rugas foram classificadas de 0 a 3, sendo a terceira, o caso mais sério. Após duas décadas, 233 pacientes morreram por causas variadas, entretanto, 15,2% deles apresentavam rugas de classificação 2 e 3, enquanto 6,6% receberam classificação 1 e 2.1% por não terem rugas no rosto.
O risco envolvendo as rugas está ligado a doenças cardiovasculares, entretanto, as rugas podem alertá-los para um possível problema de saúde. Para evitar esses riscos, é preciso prestar atenção na pressão arterial e nos níveis de colesterol e glicose, além disso, é necessário mudar o estilo de vida através de uma nova dieta e praticando esportes, afirmou Esquirol.