“Nós [na República Tcheca] consideramos a migração ilegal uma ameaça à civilização europeia”, enfatizou. “Não queremos viver em nossa casa como as pessoas moram na África ou no Oriente Médio. Nós devemos parar [a migração vinda de países muçulmanos]. Se os franceses, os holandeses ou os belgas querem obter mais adeptos da Daesh do que têm hoje, cabe a eles".
“A segurança na fronteira da Líbia é muito eficaz [na luta contra os refugiados ilegais], mas não há governo unificado no país. Devemos fazer o melhor que pudermos para que [um governo] seja estabelecido lá e a UE chegue a um acordo semelhante com eles [para suspender a migração ilegal], como fizeram com a Turquia”, completou o primeiro-ministro.
Separadamente, Babis saudou a mudança na abordagem das autoridades alemãs em relação à concessão de asilo aos refugiados muçulmanos. Ele enfatizou que o governo alemão começou a revisar suas políticas, que antes eram favoráveis aos migrantes.
Histórico controverso
Em sua declaração, Babis também saudou o recuo do controverso sistema de cotas, que estipulava que todos os Estados membros seriam obrigados a receber certo número de refugiados.