Os resultados do estudo, publicados no portal National Bureau of Economic Research, mostraram que pessoas em 80 países do mundo estão prontas para substituir interações humanas pela companhia de um "amigo" eletrônico. Enquanto a televisão se associa em geral "à mortalidade da vida sexual", os smartphones podem ser seus verdadeiros assassinos.
Segundo os autores do estudo, as pessoas vêm reclamando que são os smartphones que matam a vida sexual.
"Nosso estudo abrange a população de países com rendimento médio e baixo com entrevistas realizadas maioritariamente por volta de 2010 antes de os smartphones se tornarem tão comuns. Em países onde smartphones são onipresentes, estes podem ser verdadeiros assassinos da vida sexual", sublinharam os pesquisadores.
Os resultados da pesquisa demonstram também que a idade ou o nível educacional não influenciam na frequência com que um usuário de televisão costuma praticar sexo.