Segundo texto publicado no jornal The Washington Post, o livro mostra que as principais lideranças dos EUA desobedeceram a ordens de Trump para limitar o que viam como um comportamento perigoso. A publicação mostra Trump como impulsivo em suas decisões e um clima de caos e nervosismo permeando sua equipe.
Mattis teria respondido que ele o faria, no entanto, desenvolveu um plano limitado de ataque aéreo para evitar que Assad fosse ameaçado. Segundo o livro, Mattis disse a seus associados que o presidente dos EUA agia como uma criança.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, disse que o livro não passa de "histórias inventadas, muitas delas por empregados insatisfeitos, ditas para fazer o presidente parecer ruim".
Em entrevista ao Daily Caller, Trump negou as acusações do livro, chamando a obra de "suja", dizendo que é mais um livro ruim. O presidente norte-americano também disse que Woodward tem "muitos problemas de credibilidade".
Bob Woodward ganhou fama após escrever sobre o escândalo de Watergate, nos anos 1970. Desde então escreveu diversos livros sobre os bastidores no poder na Casa Branca. Seu novo livro será lançado em 11 de setembro.