A ONU classifica o conflito no Iêmen como a pior crise humanitária do mundo.
As negociações acontecerão em Genebra e marcam uma esperança do fim da guerra civil que começou em março de 2015. A Arábia Saudita apoia o atual presidente Abed Rabbo Mansour Hadi com bombardeios e também conta com apoio logístico dos Estados Unidos em sua operação militar.
O Brasil também está envolvido no conflito. A indústria bélica nacional vende milhões em armas para os sauditas.
O Programa Mundial de Alimentos da ONU diz que cerca de 18 milhões de pessoas, ou dois terços da população do Iêmen, não sabem de onde virá sua próxima refeição e 8 milhões estão "precariamente próximos" da fome.