"Estamos prontos a atacar se as armas químicas forem utilizadas novamente", assinalou Lecointre, citado pela agência Reuters.
"Poderia ser a nível nacional, mas estamos interessados em fazê-lo com o maior número possível de parceiros", assegurou o militar.
François Lecointre disse estar esperando também que o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países) seja completamente destruído até o final do ano.
No momento, a província de Idlib praticamente não é controlada pelas forças governamentais da Síria. Na zona se encontram combatentes da oposição armada. Além disso, de acordo com informações de Moscou e Damasco, vários grupos terroristas que estão operando na zona efetuam frequentes ataques contra as posições do exército sírio.
Em abril de 2018, os EUA, o Reino Unido e a França coordenaram um ataque aéreo maciço contra a Síria, depois que a controversa ONG Capacetes Brancos alegou o uso de armas químicas na cidade de Douma. Os Capacetes Brancos foram repetidamente flagrados encenando ataques de bandeira falsa.