Nielsen sublinhou especialmente a questão da segurança cibernética, admitindo que é muito difícil aniquilar ameaças deste tipo.
Segundo ela, as ameaças provenientes de adversários do país estão no nível mais alto desde a Guerra Fria.
"O equilíbrio de poder, que tem caracterizado o sistema internacional por décadas, está sendo corroído. O momento unipolar dos Estados Unidos está em risco. Vácuos de poder estão surgindo por todo o globo e estão sendo preenchidos por nações hostis, terroristas e criminosos transnacionais", disse a secretária, citada pela agência UPI.
Entre os países mais perigosos Nielsen apontou a Coreia do Norte, a China, o Irã e a Rússia, que "estão dispostos a usar operações financeiras, comerciais, de espionagem, cibernéticas, de informações e outros meios para minar os interesses americanos".
Como exemplos, a política citou as ações das quais os EUA tradicionalmente culpam Moscou —a situação na Ucrânia, a suposta interferência nas eleições presidenciais americanas e os laços de Trump com o Kremlin.