O processo pode ser especialmente perigoso nas costas da Groenlândia e da Noruega, ressaltam os pesquisadores da Universidade de Washington, e a última vez que tal fenômeno natural ocorreu foi em 2015, perto da costa do Alasca.
Segundo estimativas, durante o tsunami mencionado, 180 milhões de toneladas de rochas foram desprendidas, tornando-se um dos quatro tsunamis mais fortes registrados oficialmente do último século.
Através dos estudos, os cientistas concluíram que o derretimento das geleiras podem causar novamente estes gigantescos desastres aquáticos.
"À medida que as geleiras se tornam cada vez mais finas em todo o mundo, a paisagem circundante sofre mudanças e, no caso de Taan, o processo terminou com um grande tsunami", disse um dos autores da recente pesquisa.