A aparição do submersível na zona, capaz de carregar 30 mísseis Tomahawk, foi relatada pela edição Gibraltar Chronicle, que compartilhou uma foto da embarcação.
O submarino em questão, que passou por modificações em junho, participou recentemente de um treinamento militar marítimo. A Marinha britânica não havia publicado nenhuma informação sobre a atual missão do HMS Talent no mar Mediterrâneo.
@RoyalNavy’s nuclear powered #submarine HMS Talent sailed into #Gibraltar this morning. Pic by @dparody pic.twitter.com/Sj1pct5WPI
— Gibraltar Chronicle (@GibChronicle) 8 de setembro de 2018
#Submarino nuclear HMS Talent, da @RoyalNavy, zarpou para #Gibraltar esta manhã. Foto de @dparody
Pouco tempo antes, o submarino norte-americano USS Newport News saiu do porto de Gibraltar e se direcionou para a área oriental do Mediterrâneo, onde já se encontravam outros três destróieres da Marinha americana.
O USS Newport News também pode atacar alvos terrestres e ser equipado com mísseis Tomahawk. Foram estes projéteis que os EUA e seus aliados (Reino Unido e França), utilizaram durante o bombardeio de Damasco, como resposta ao suposto ataque químico na cidade síria de Douma.
Entretanto, as autoridades russas declararam ter provas de preparação por terroristas de um ataque químico na Síria, para depois culpar o Governo.
Em 25 de agosto, o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, informou que Washington está acumulando grande potencial de mísseis no Oriente Médio para desferir novos ataques contra a Síria. Tal atividade está vinculada com a possibilidade de provocação com o uso de armas químicas na província de Idlib.