Rússia cria sistema unificado de defesa antiaérea durante manobras militares Vostok 2018

© Sputnik / Mikhail Fomichev / Acessar o banco de imagensLançamento de foguete pelo sistema de mísseis superfície-ar Pantsir-S durante um exercício dos soldados da Defesa Aérea na região de Astrakhan.
Lançamento de foguete pelo sistema de mísseis superfície-ar Pantsir-S durante um exercício dos soldados da Defesa Aérea na região de Astrakhan. - Sputnik Brasil
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No Distrito Militar Oriental russo, no âmbito dos exercícios militares de grande escala Vostok 2018, foi criado um sistema unificado de defesa antiaérea, informou o serviço de imprensa do Ministério da Defesa.

"No âmbito das manobras Vostok 2018, no Distrito Militar Oriental foi criado um sistema unificado de gestão da defesa antiaérea, que inclui os meios para repelir ataques aéreos, para dar proteção a agrupamentos de tropas e para gerenciar todos os meios de destruição de alvos aéreos a partir de um centro único", lê-se no comunicado.

O uso de sistemas de controle automatizados permitirá identificar e distribuir os alvos aéreos, assim como transmitir ordens de destruição em tempo real, o mais rápido possível.

"Durante as manobras Vostok 2018, as questões relacionadas ao reconhecimento por radar, controle e interação serão resolvidas em condições de supressão de comunicações e interferências de rádio em diferentes gamas de frequência", informou o Ministério da Defesa.

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Além disso, no Distrito Militar Oriental foram postas em estado de alerta as unidades dos sistemas de defesa antiaérea S-300 e S-400, os sistemas Pantsir-S, bem como as estações de radar de diferentes tipos de alcance.

As manobras Vostok 2018 decorrem entre 11 e 17 de setembro na região do Extremo Oriente da Rússia e nas águas adjacentes do Pacífico, sendo comandadas pelo ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu. Estes treinamentos militares serão os maiores nos últimos 37 anos, envolvendo quase 300.000 militares, dezenas de milhares de veículos blindados, helicópteros, aviões e drones. Além disso, os treinamentos contam com a participação de militares da China e da Mongólia.

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