O Conselho de Defesa e Segurança Nacional ucraniano (RNBO, na sigla em ucraniano) ordenou o fortalecimento da presença militar no mar de Azov e o fornecimento de mísseis às unidades de defesa costeira. Segundo o vice-ministro da Infraestrutura ucraniano, Yuri Lavrenyuk, duas lanchas blindadas foram enviadas para o mar de Azov.
Kiev acusa Moscou de bloqueio da entrada de navios que prosseguem para os portos ucranianos através do Estreito de Kerch, devido a isso os navios sofrem paragens que resultam em prejuízos. De acordo com a vice-ministra das Relações Exteriores, Olena Zerkal, a guarda fronteiriça russa não estão quebrando o protocolo durante a inspeção de navios ucranianos no mar de Azov.
A Marinha ucraniana reconhece que o país não possui uma grande frota, mas diz que é uma frota eficaz. Além disso, a Marinha ucraniana informou que estão elaborando com especialistas estrangeiros as estratégias de desenvolvimento para desenvolvimento da frota até 2035.