Tal atividade viola as sanções da Organização das Nações Unidas (ONU), reportou The Wall Street Journal citando funcionários militares dos Estados Unidos.
Segundo os responsáveis, pretende-se que o Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Japão e Coreia do Sul contribuam com navios e aeronaves de observação e inteligência para as operações de rastreio e detecção que serão coordenadas a bordo do navio norte-americano USS Blue Ridge, estacionado no porto japonês de Yokosuka.
Está previsto também que os EUA e países aliados forneçam mais de 50 agentes para formar, pela primeira vez, os esforços conjuntos para monitorar movimentos suspeitos de embarcações com origem e destino na Coreia do Norte que, segundo as fontes citadas, são produzidos principalmente por meio de navios russos e chineses.
No final do ano passado, a ONU aprovou o bloqueio de quase 90% das exportações de produtos petrolíferos refinados para o país asiático, mas Washington afirma que o contrabando ilegal em 2018 já "excedeu significativamente as quotas estabelecidas pelas Nações Unidas".