Todos os novos materiais, obtidos pelo TESS (Transiting Exoplanet Survey Satellite), foram publicados no site oficial da NASA.
"Em um mar de estrelas repleto de novos mundos, o TESS está lançando uma rede ampla e vai trazer uma recompensa de planetas promissores para realização de um estudo mais aprofundado", declarou Paul Hertz, diretor do Departamento de Astrofísica da NASA, ressaltando que "esta primeira imagem científica mostra as capacidades das câmeras do TESS e comprova que a missão realizará seu incrível potencial na nossa busca por outra Terra".
No entanto, o Kepler quase esgotou todas suas reservas de combustível e, portanto, os cientistas esperam que em breve sejam interrompidas suas observações.
A maior diferença do novo telescópio é que sua missão principal será observar as estrelas mais brilhantes do que sóis, até então desconhecidas por astrônomos.
In case you missed it, visit https://t.co/EzlqGOwzpH to download high resolution images of @NASA_TESS's "First Light" pic.twitter.com/jXRhneVqpf
— NASA_TESS (@NASA_TESS) 18 de setembro de 2018
Assim, eles esperam fazer o "censo" para saber com qual frequência sósias da Terra são formadas ao redor de estrelas maiores e brilhantes e qual é a possibilidade de vida nascer lá.
Nos próximos dois anos, o TESS irá trabalhar em regime de observação, investigando as vastas zonas do espaço para detectar variações na luz de estrelas — o método que permite encontrar novos sóis e planetas habitáveis em suas órbitas.