No encontro entre os líderes americano e polonês, foi firmado um acordo de união contra o projeto Nord Stream 2 (Corrente do Norte 2), alegando que "projetos como o Nord Stream comprometem a segurança". Trump ainda ressaltou que projetos assim deveriam ser evitados e que ninguém deveria depender apenas de um fornecedor de energia.
Apesar da situação, Trump declarou que não planeja impor sanções contra as empresas ligadas ao gasoduto russo-alemão, citando que "[…] os EUA não estão pensando nessa possibilidade".
Assim como a Polônia, que firmou o acordo com o líder americano contra o projeto, a Ucrânia também é uma opositora que pode sofrer com a implantação operacional do gasoduto, entretanto, o projeto foi bem aceito por outros países europeus, como é o caso da Alemanha e Áustria.
O projeto do gasoduto Nord Stream 2 pertence à empresa russa de energia Gazprom, possuindo como investidores a francesa Enie, a austríaca OMV AG, a anglo-holandesa Royal Dutch Shell e as alemãs Uniper e Wintershall.