"O consórcio Kalashnikov propôs uma série de soluções técnicas, serão instalados sistemas automáticos para efetuar a vigilância", disse Borisov, que ainda ressaltou que já há um trabalho para colocar essas medidas em prática.
No momento em que o avião russo foi abatido, ocorria um ataque israelense contra instalações em Latakia. Quatro caças F-16 israelenses utilizaram o avião russo como escudo, fazendo com que o sistema antiaéreo sírio lançasse mísseis contra o avião russo, o que causou a sua queda e a morte de 15 militares russos.
Consequentemente, o Ministério de Defesa da Rússia, qualificou as ações como intencionais e hostis, afirmando que se reserva o direito de responder adequadamente contra Israel. Este se manifestou lamentando o caso e enfatizando que a queda do avião russo é de total responsabilidade de Damasco, além de Irã e o movimento xiita Hezbollah.